Motorista alega que está do lado de fora de um pátio de veículos em Guarulhos, sob a chuva, desde as 16h, aguardando para retirar seus pertences do carro apreendido. Segundo ele, os agentes garantiram que ele poderia acessar o veículo para pegar seus objetos pessoais, mas, até o momento, não conseguiu entrar nas instalações. A situação gera revolta e levanta questionamentos sobre o atendimento e os procedimentos adotados pelo pátio.
Notícias de Guarulhos
Policial de folga reage a tentativa de roubo e Atira em criminoso na Via Dutra
Na manhã deste sábado (5), um policial militar de folga reagiu a uma tentativa de roubo na Via Dutra, altura do km 2019, sentido Rio de Janeiro, e atirou contra um suspeito, que foi atingido.
O local segue isolado por diversas viaturas da Polícia Militar. O policial passa bem.
Repasse de R$ 19 bilhões do salário-educação traz desafios e oportunidades para gestores
Especialistas afirmam que nova regra do FNDE beneficia municípios de 21 estados, principalmente os que são considerados mais pobres
A implementação da nova regra para os repasses do salário-educação traz desafios e oportunidades para os gestores públicos. A afirmação é do professor do Ibmec Brasília, Eduardo Galvão. Os critérios para a distribuição do dinheiro, por estados e municípios, foram divulgados no Diário Oficial da União da última quarta-feira, 14 de fevereiro. Segundo o governo federal, o objetivo é promover uma distribuição de recursos mais eficiente.
Para Galvão, o investimento anunciado pelo Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de cerca de R$ 19 bilhões em recursos da cota do salário-educação em 2024, deve beneficiar os mais pobres.
“Essa decisão beneficia municípios nas mais de 21 Unidades da Federação. A implementação dessa nova regra traz desafios e oportunidades para os gestores públicos. Os valores a serem distribuídos podem variar de acordo com o resultado do Censo Escolar de 2023 e a efetiva arrecadação no ano de 2024”, avalia o especialista.
As novas regras para a distribuição dos recursos foram decididas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), a partir do pedido de governadores da região Nordeste do país. De acordo com o consultor de Orçamentos César Lima, o resultado foi justo e beneficiou “os que mais precisam”.
"Essa decisão [de mudança dos critérios de distribuição dos recursos] com certeza leva justiça com os estados menos favorecidos e com seus municípios menos favorecidos também. Uma vez que os mais abastados sempre tiveram cálculos melhores”, afirma. “ Então é um crescimento significativo nos recursos do Fundeb. Isso daí com base, claro, na projeção do próprio FNDE e que com certeza fará muita diferença para esses entes”.
Entenda a decisão
Com base na decisão do Supremo, na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 188, o FNDE adotará um novo critério para a distribuição dos recursos a partir de 2024. Diferentemente do modelo anterior, que considerava as matrículas da educação básica pública e a arrecadação da contribuição social por estado, a nova metodologia levará em conta a proporção entre as matrículas de cada rede de ensino e o total das matrículas da educação básica pública em âmbito nacional.
Salário-educação
Os recursos são repartidos em cotas, sendo os destinatários a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, da seguinte forma:
- 10% da arrecadação líquida ficam com o próprio FNDE, que os aplica no financiamento de projetos, programas e ações da educação básica;
- 90% da arrecadação líquida são desdobrados em cotas e automaticamente disponibilizados conforme a seguir:
Cota federal: correspondente a 1/3 dos recursos arrecadados, é mantida no FNDE e aplicada no financiamento de programas e projetos voltados para a educação básica, de forma a propiciar a redução dos desníveis socioeducacionais entre os municípios, os estados e as regiões brasileiras;
Cota estadual e municipal: correspondente a 2/3 dos recursos arrecadados, é repassada mensal e automaticamente em contas bancárias específicas das secretarias de educação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, na proporção do número de matrículas das respectivas redes de ensino, para o financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica (art. 212, § 6º da Constituição Federal).
Imposto do pecado sobre extração de minérios pode prejudicar competitividade do setor
Essa é a avaliação de representantes do setor, que pretendem apresentar sugestões ao grupo de trabalho do governo que trata da regulamentação do Imposto Seletivo
Representantes da mineração afirmam que a incidência do Imposto Seletivo sobre o setor pode diminuir a competitividade das empresas brasileiras no comércio internacional e encarecer a fabricação de bens consumidos internamente.
Novidade do novo sistema tributário, o chamado "imposto do pecado" tem o objetivo de desestimular o consumo de produtos ou serviços que sejam considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
A regulamentação do tributo está prevista para ocorrer este ano, mas, no texto base que o Congresso aprovou no ano passado, há a previsão de incidência do imposto sobre a extração de recursos naturais, como é o caso dos minerais.
Presidente da Frente Parlamentar Mista da Mineração Sustentável, o deputado federal Zé Silva (Solidariedade-MG) afirma que a incidência do imposto sobre o setor é um "equívoco".
Segundo ele, o novo sistema tributário é contraditório ao propor a não oneração das exportações e, ao mesmo tempo, permitir a cobrança do IS sobre a extração de minérios, que têm participação na balança comercial brasileira.
"Eu vejo conflito. Países da América Latina, da OCDE, do BRICS, que cobram imposto seletivo não cobram sobre a mineração, exatamente porque há esse entendimento no mercado global de não exportar impostos", explica.
Ele diz que a experiência internacional de cobrança do imposto do pecado se dá sobre itens como cigarro e bebida alcoólica, por exemplo, ao passo em que a mineração é preservada por conta de seu papel estratégico para a economia.
Zé Silva afirma que onerar a extração de minérios não prejudicará apenas a competitividade das empresas do setor externamente, mas as atividades econômicas que dependem dessas matérias-primas.
"51% do aço produzido no Brasil é consumido em construção civil, indústria automobilística, bens de consumo, utilidades domésticas, ou seja, vai para o cidadão comum. Não vai onerar só o setor e tirar a competitividade. Vai criar também um problema para o cidadão, porque, no final, quem vai pagar a conta é ele", destaca.
Lei complementar vai definir o que será taxado pelo "imposto do pecado"
Mais um tributo
O Ibram defende que o Imposto Seletivo não deveria incidir sobre a mineração porque a atividade já é tributada no país por meio da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). Trata-se de um tributo que as empresas mineradoras pagam à União, aos estados e aos municípios pela exploração dos recursos minerais.
Além disso, a entidade afirma que cobrar IS sobre os minerais vai na contramão das tendências globais de incentivo à busca por minerais críticos e estratégicos, sobretudo na chamada transição energética e economia de baixo carbono. O argumento é de que as fontes de energia limpa, como a solar, precisam desses materiais.
"A energia solar precisa de onze elementos químicos que vem da mineração. Então, ela é importante na transição energética, na redução da dependência brasileira de fertilizantes e na produção de alimentos", completa Zé Silva.
Articulação
Entidades representativas, especialistas e parlamentares ligados ao
setor têm se reunido para elaborar propostas sobre o imposto do pecado e
sua incidência na mineração. A ideia é apresentá-las ao Grupo de
Trabalho do governo que está desenhando a regulamentação do imposto.
Fonte brasil61
PREVISÃO DO TEMPO: domingo (18) com pancadas de chuva no Sudeste
A temperatura pode variar entre 14ºC e 34ºC
A previsão para este domingo (18) indica tempo nublado com pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas isoladas em todo Sudeste, atingindo municípios como Uberlândia (MG), Linhares (ES), Valença (RJ) e Araçatuba (SP).
A temperatura mínima fica em torno de 14°C, em Camanducaia, em Minas Gerais; e a máxima prevista é de 34ºC, em São Fidélis, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Fonte: Brasil 61
Governo Federal reconhece situação de emergência em 16 cidades brasileiras
Com o reconhecimento federal, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
emergência em 16 cidades afetadas por desastres.
Quinze delas estão na Bahia e enfrentam a estiagem. Estão na lista os municípios de Abaré, Brejões, Cocos, Coronel João Sá, Entre Rios, Itapetinga, Itiruçu, Lafaiete Coutinho, Lajedo do Tabocal, Muquém de São Francisco, Nordestina, Piritiba, Rafael Jambeiro, Sento Sé e Valente.
Por outro lado, a cidade de Socorro, em São Paulo, foi afetada por fortes chuvas.
Com o reconhecimento federal, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. As solicitações devem ser feitas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres, o S2iD. A ferramenta pode ser acessada em s2id.mi.gov.br.
Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os repasses podem ser aplicados. "Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Para saber mais sobre ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Fonte: Brasil 61
Gripe aviária: dois novos casos são confirmados pelo governo
Aves migratórias são acompanhadas de perto por biólogos para monitorar o avanço da doença no país
Dois novos casos de gripe aviária foram registrados no Brasil, segundo o Ministério da Agricultura. A atualização está na plataforma digital da pasta. Com os dois novos casos, desde maio de 23, o país já contabiliza 151 casos da doença em animais silvestres — sendo que 147 foram em pássaros e quatro em leões-marinhos.
Todos os casos encontrados desde o ano passado foram detectados em aves silvestres, ou seja, longe das cadeias produtivas. Os mais recentes foram no Rio Grande Sul e no estado do Rio de Janeiro. Para Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), “os novos casos são iguais aos outros mais de cem que apareceram em 2023, mas é preciso estar atento, pois a doença não acabou.”
Brasil: país livre da gripe aviária
É importante destacar que o Brasil ainda mantém o status de livre da influenza aviária de alta patogenicidade, de acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), já que nunca foi registrado nenhum caso da doença em aves comerciais do setor produtivo.
Mesmo com os novos casos, o status sanitário do Brasil não muda. Mas para o presidente da ABPA, aproveita o momento para reforçar os cuidados que precisam ser tomados.
“Os cuidados são aqueles básicos. Primeiro: da higienização das pessoas que estão em contato direto com as fazendas e com os animais. Além disso, é importante trocar calçados antes de entrar no aviário e não entrar com a mesma roupa que você estava do lado de fora. Lavar bem as mãos e revisar o telamento — que são as telas que protegem os aviários — também é fundamental.”
Santin ainda ressalta que é fundamental evitar o contato de animais domésticos com as aves. Para os veículos que entram nas granjas vale tomar o cuidado conhecido como o pedilúvio — que é a higienização das rodas dos veículos que entram nesses locais de criação. E, acima de tudo, evitar qualquer visita desnecessária às granjas — essas visitas devem estar restritas aos técnicos e trabalhadores do local.
Monitoramento constante desde 2023
Segundo a coordenadora do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos do Instituto Argonauta, Carla Barbosa, desde o ano passado — quando os primeiros casos de gripe aviária chegaram ao Chile e ao Uruguai —, as aves marinhas brasileiras vêm sendo monitoradas. A preocupação era que a doença entrasse no país pelo Sul.
“O que não aconteceu. Os primeiros casos que a gente teve no Brasil foram no Espírito Santo e em Ubatuba. Por isso nós não conseguimos descobrir que caminho as aves faziam para chegar ao nosso litoral.” A coordenadora explica que as aves marinhas, a partir de agora, terão que ser constantemente monitoradas.
“Hoje estamos ainda em observação das aves, acompanhando todas as aves — principalmente as migratórias — mas também as aves reincidentes, para poder acompanhar o andamento do vírus e saber como ele está se comportando.”
Transmissão para humanos
Vale lembrar que, segundo o Ministério da Agricultura e Organização Mundial de Saúde (OMS), não há registros de contaminação de gripe aviária a partir do consumo de frango ou ovos devidamente preparados. E, até hoje, nenhum caso da doença foi registrado em humanos no Brasil.
Fonte: Brasil 61
Governo anuncia repasse de R$ 1,5 bilhão para fortalecer estados e municípios no combate à dengue
Em 2023, o Ministério da Saúde reservou R$ 256 milhões para esse fim
O Ministério da Saúde anunciou um repasse de R$ 1,5 bilhão aos estados, municípios e o Distrito Federal para o enfrentamento de emergências devido ao crescimento do número de casos de dengue. Em novembro de 2023, a pasta já havia prometido R$ 256 milhões.
Segundo o MS, o apoio é destinado para medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública em situações que podem ser epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população.
Para receber o recurso, o estado ou município deve enviar ofício com a declaração de emergência em saúde, como explica o consultor de orçamento público Cesar Lima.
“Para receber esses recursos, os estados ou municípios devem enviar para o governo federal um ofício solicitando e também um plano de ação para utilização desses recursos, com valores a serem empregados e de que forma eles serão empregados. Também deve-se comprovar que os recursos que hoje eles recebem não dão conta do atendimento da população devido a esse surto de dengue”, diz.
Os repasses dos recursos serão mensais durante a vigência do decreto de emergência. O cálculo dos recursos vai considerar alguns critérios, como destaca consultor de orçamento.
“O cálculo desses recursos a serem encaminhados serão feitos em 3 áreas: atenção primária, que vai considerar a quantidade de equipes, programas e serviços cofinanciados pela secretaria de atenção primária. Isso levando em conta também o teto federal. No serviço de média alta complexidade é considera a assistência à saúde prestada pela rede de atenção e urgências. E na vigilância em saúde, o cálculo será relacionado às ações de vigilância em saúde no enfrentamento do surto dessa atual epidemia de dengue”, explica.
Procurados pelo Brasil 61, o Ministério da Saúde não deu resposta até o fechamento desta reportagem sobre quando os valores deverão ser repassados e se valor anunciado em novembro já chegou aos estados e municípios.
Em portaria publicada na última sexta-feira (9) a pasta também anunciou uma otimização para acelerar a liberação de recursos para estados e municípios que decretarem emergência para outras arboviroses ou situações que acometam a saúde pública.
Panorama da Dengue
O Brasil já registrou 532.921 casos prováveis de dengue em 2024. Até o momento, 84 mortes pela doença foram confirmadas e 348 estão sob investigação. Em um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde em conjunto com a Fiocruz, estima que o número de casos de dengue no Brasil pode chegar a 5 milhões este ano.
Ainda de acordo com a pasta, as regiões que mais apresentam casos prováveis de dengue são: Sudeste, (324.385 casos prováveis), Centro-Oeste, (106.368). Na sequência aparecem as regiões: Sul, (74.778), Norte, (15.118) e Nordeste, (11.936 casos prováveis).
Segundo a médica infectologista e assessora da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Eliana Bicudo, o aumento do número de casos de dengue está relacionado a um conjunto de fatores, tanto ambientais — as ondas de calor e chuvas intensas — como ausência de saneamento básico. Ela destaca que a prevenção da dengue passa pelo controle de criadouros do mosquito transmissor da doença.
“A prevenção da dengue passa pelo controle dos criadouros, que são locais que permite a multiplicação do mosquito, ou seja, a manutenção das larvas. Não são só vasinhos de plantas dentro do seu domicílio que vai causar essa multiplicação do vetor, e sim o destino adequado do seu lixo doméstico e industrial. Então, controlar o vetor da dengue, a multiplicação do mosquito Aedes aegypti é controlar os seus criadouros e passa principalmente pelo destino correto do seu lixo doméstico e do lixo industrial”, ressalta.
Fonte: Brasil 61
CFEM: pagamento de municípios limítrofes de mineração passará a ser mensal
ANM distribuiu R$ 102 milhões de royalties a municípios e estados limítrofes de áreas mineradoras; ao todo, 4.902 prefeituras foram beneficiadas
O superintendente de Arrecadação e Fiscalização de Receitas da ANM (Agência Nacional de Mineração), Daniel Pollack, informou que a partir deste ano o pagamento da CFEM (Contribuição Financeira pela Exploração Mineral) dos municípios limítrofes a áreas mineradoras passará a ser mensal.
No último dia 8 de fevereiro, a Agência distribuiu um montante de R$ 102,8 milhões aos municípios e estados limítrofes de áreas mineradoras. Deste total, cerca de R$ 100,7 milhões foram distribuídos a 4.902 municípios — numa média de R$ 20 mil por município. Os valores se referem a CFEM de maio a dezembro do ano passado.
Pollack explica que, em 2023, os valores ficaram acumulados por sete meses seguidos porque foi necessário que a Agência fizesse, primeiramente, o pagamento aos municípios afetados pelas demais modalidades (dos royalties da mineração), pois diferentemente dos demais a CFEM dos municípios limítrofes de áreas mineradoras é residual.
“Quando não ocorre algum tipo de afetação, seja ferrovia ou mineroduto, nem operações portuárias ou também não haja a presença de estrutura de mineração, para aquela substância específica, [o pagamento] vai de acordo com o que está na legislação e no decreto para os municípios limítrofes”, esclarece Pollack.
“Então, a ANM calculou mais de 60 mil fatores percentuais de distribuição, onde, por exemplo, se um município produtor de minério de ouro tem sete municípios vizinhos, a gente aplicou um percentual de 60% do peso para a população e 40% do peso para a área, em hectares, dos municípios”, detalha o representante da ANM. “Cada um desses sete municípios fica com percentual de distribuição que é destinado da CFEM, dos 15% que iria para a modalidade de afetação, que não houve nenhum tipo de estrutura ou ferrovia, dutos e portos”.
Onde prefeitura vai usar
Para o consultor de Orçamento César Lima, apesar de não serem valores muito expressivos, os prefeitos dos municípios beneficiados saberão usar os recursos recebidos da ANM com sabedoria: “Apesar do pequeno valor para o município, são recursos que certamente poderão ser usados para alguma melhoria, algum custeio, como são recursos livres, não há uma amarração para esses recursos, mas com certeza serão usados com sabedoria para a melhoria da qualidade de vida da população desses municípios”.
Os beneficiados
Ao todo, foram beneficiados 4.902 municípios, aos quais foram distribuídos o correspondente a 98% (R$ 100.778.082) do total dos recursos.
O município limítrofe que mais recebeu recursos desta vez, no acumulado de maio a dezembro, foi Água Azul do Norte (PA) — com aproximadamente de R$ 3 milhões. A localidade foi seguida por Unaí (MG), com R$ 2,6 milhões, e Belo Horizonte (com R$ 2,1 milhões).
Já entre os Estados, Mato Grosso foi o principal beneficiado com recursos dos royalties da mineração, com cerca de R$ 255 mil, seguido de Mato Grosso do Sul, com quase R$ 153 mil — e Pará, com pouco mais de R$ 105 mil.
Para saber quanto sua prefeitura ou o governo de seu estado recebeu, clique aqui.
Entenda como funciona
Municípios considerados limítrofes pela atividade de mineração são os que possuem divisa com o município onde ocorre a produção mineral devidamente autorizada e declarada na guia de recolhimento da CFEM.
A partir da Lei 14.514/2022, os municípios limítrofes àqueles onde ocorre a produção mineral também passaram a ter a possibilidade de receber a CFEM. Especificamente, o decreto 11.659/2023 estabeleceu que quando a produção de determinada produção mineral não se utilizar de ferrovias, estruturas de mineração, portos ou minerodutos, a parcela correspondente da CFEM deverá ser destinada aos municípios limítrofes a localidades onde ocorrer a produção.
Fonte: Brasil 61
PREVISÃO DO TEMPO: sábado (17) chuvoso no Sudeste
A temperatura pode variar entre 12ºC e 34ºC
A previsão para este sábado (17) indica tempo encoberto em todo Sudeste, com pancadas de chuva em Minas Gerais, Espírito Santo, Ribeirão Preto e nos municípios cariocas de Natividade, Itaperuna, Italva, Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana, Cambuci, Laje do Muriaé e São José de Ubá. Possibilidade de chuva nas demais regiões do Rio de Janeiro e nas regiões do Vale do Paraíba, litoral sul e macro metropolitana paulista, Metropolitana de São Paulo, Itapetininga, Campinas, Piracicaba, Araraquara e Bauru.
Durante a tarde, as chuvas são esperadas em todo Sudeste, sendo mais fortes em Minas Gerais, Espírito Santo, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Araçatuba, Bauru, Araraquara e Piracicaba, noroeste e norte fluminense.
À noite, chuvas não são esperadas em Presidente Prudente, Vale do Paraíba, Litoral Sul e Macro Metropolitana Paulista, Metropolitana de São Paulo, centro e sul fluminense, baixadas e Metropolitana do Rio de Janeiro.
O Instituto Nacional de Metrologia (Inmet) emitiu um alerta para chuvas fortes e ventos intensos em Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, atingindo municípios como Almenara (MG), Barra de São Francisco (ES) e Bragança Paulista (SP).
A temperatura mínima fica em torno de 12°C, em Areias, em São Paulo, e a máxima prevista é de 34ºC, em Jacinto, Minas Gerais. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Fonte: Brasil 61
Turismo: carnaval 2024 tem movimento 6,5% maior que no ano passado
https://brasil61.com/n/turismo-carnaval-2024-tem-movimento-6-5-maior-que-no-ano-passado-bras2410939
Ministério do turismo cria ações para desenvolver o setor, mas agentes de viagem dizem que faltam incentivos
Enquanto os blocos, trios e escolas arrastam multidões nos quatro cantos do país, o carnaval aquece a economia. O ministério do Turismo estima que este ano, a movimentação de foliões — domésticos e internacionais — ultrapasse os 49 milhões de pessoas, número 6,5% maior que o registrado em 2023.
Uma das cidades mais procuradas do Brasil é o Rio de Janeiro, que segundo a HotéisRIO e a Associação Hotéis (ABIH-RJ), registrou na capital fluminense 80,18% de ocupação nos hotéis durante a quarta-feira de cinzas (14). No estado de São Paulo é esperado um incremento de R$ 9 bilhões na economia, incluindo a capital – onde os blocos de rua vem criando tradição — além de cidades do interior e do litoral.
A professora Caroline Vilhena saiu de Brasília para curtir a folia na capital paulista. Chegou no primeiro dia de festa e se surpreendeu.
“Já tinha tempo que eu ouvia falar que o carnaval de São Paulo estava melhor que o do Rio, que estava crescendo muito. Ano passado quis vir, não deu certo, mas esse ano me programei com antecedência e to achando melhor ainda do que eu imaginava. Gente animada, bonita. Tá um carnaval muito legal.”
Segundo o Ministério do Turismo, além da rota tradicional do Sudeste, o ministério tem apostado nas cidades do Nordeste para aumentar a atração de visitantes. Mas também vem trabalhando para criar novas rotas.
“O ministério do Turismo tem estendido a mão, discutindo projetos importantes, novos pólos de desenvolvimento turístico, como o polo de Cabo Branco em João Pessoa, na Paraíba e em tantos outros locais do Nordeste brasileiro. E a expectativa para esse carnaval é ter o maior e melhor e o carnaval de maior visitação da história do Brasil.”
Turistas do exterior
O Brasil deve receber — até o fim do carnaval — cerca de 200 mil turistas estrangeiros nas principais capitais, que devem deixar cerca de R$ 900 milhões na nossa economia, como prevê um estudo feito pela Embratur.
Há 10 anos o empresário Oswaldo Gregório tem uma empresa de receptivos que atua nas cidades onde o turismo é mais efervescente no país: Rio, São Paulo, Foz do Iguaçu, Manaus e Salvador. Ele conta que o setor está aquecido, e já alcançou números maiores do que no período pré-pandemia. Mas diz que apesar do bom momento, não vê grandes esforços do governo para melhorar a imagem do país no exterior.
“Eu acho que deveria ter melhores condições para o estrangeiro. Ele precisa sentir mais firmeza, principalmente por conta do problema da violência, O turista acaba ficando com o pé atrás em São Paulo e no Rio.”
Planos para o turismo crescer
No ano passado, alguns programas foram lançados pelo Ministério do Turismo para estimular as viagens domésticas. O “Conheça o Brasil: Voando”, é um deles e trata-se de uma parceria do governo federal com empresas aéreas com iniciativas que ajudem no crescimento do setor. Uma dessas medidas faz parte de outro programa, o “Conheça o Brasil: Realiza”, uma ação com bancos públicos que oferece crédito a correntistas para turismo.
Outra aposta do ministro Celso Sabino para estimular o turismo interno é a ajuda do governo federal às empresas aéreas por meio de um Fundo que funcione como garantidor para as companhias. A proposta está sendo discutida em âmbito ministerial e com a participação do Congresso Nacional.
Fonte: Brasil 61
PREVISÃO DO TEMPO: céu nublado e pancadas de chuva nesta quarta-feira (14) no Sudeste
A temperatura pode variar entre 18ºC e 34ºC nas capitais
A quarta-feira de cinzas (14) será de chuva em toda a região Sudeste. Vitória, no Espírito Santo; Belo Horizonte, em Minas Gerais; e a capital de São Paulo têm pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
No Rio de Janeiro (capital), a previsão é que o tempo fique fechado e com trovoadas a partir do período da tarde. À noite, chove forte em toda a região.
De acordo com a meteorologista do Inmet Deise Moraes, depois de dias mais quentes e sem tanta chuva, a região Sudeste começa a sentir uma mudança no tempo.
“Nos próximos dias o padrão de chuvas continua em todas as regiões do Brasil. Não muda muito [principalmente] no Sudeste e região Sul. E [as chuvas] devem se intensificar um pouco mais entre São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais”, analisa.
A temperatura mínima entre as capitais nesta quarta-feira (14) fica na casa dos 18ºC em Belo Horizonte — e a máxima será de 34ºC no Rio de Janeiro e Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Yumi Kuwano, o Tempo e a Temperatura
Fonte: Brasil 61
Excessos do carnaval: quando a dor de garganta ou mal-estar não têm a ver só com a folia
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) orienta não voltar ao trabalho ou escola com sintomas de doenças infecciosas respiratórias
Aproveitou muito o carnaval e agora está sentindo dor na garganta, mal-estar ou dor de cabeça? Cuidado: pode ser que esses sintomas indiquem algo além de ter gritado muito ou cansaço pós-folia.
As doenças infecciosas respiratórias são bastante comuns nesse período, já que no carnaval o contágio é mais fácil devido às aglomerações. É o que alerta a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF).
A otorrinolaringologista Larissa Vilela Pereira, especialista da ABORL-CCF, explica que os principais sintomas dessas são dores de garganta, nariz entupido, espirros coceira no nariz, coriza, tosse, febre, dor de cabeça, dor no corpo e, em casos mais graves, até dificuldade para respirar ou dor no peito.
“Se o paciente estiver sentindo esses sintomas o ideal é que procure uma avaliação médica para um diagnóstico correto e para iniciar o tratamento adequado para, assim, ter uma recuperação melhor e mais rápida”, orienta.
A médica também explica que falta de hidratação adequada, má alimentação, dormir pouco e consumir bebidas alcoólicas são fatores que reduzem a imunidade, o que aumenta a chance de pegar essas doenças.
“Outro ponto super importante de se falar é que, caso você esteja com esse sintomas, evite voltar ao seu trabalho, voltar à escola no caso das crianças, antes de ter um diagnóstico adequado para evitar a transmissão para outras pessoas”, explica a otorrinolaringologista Larissa Vilela Pereira.
Saiba quais são as doenças mais comuns que circulam nesse período, segundo a ABORL-CCF:
Covid-19: Os principais sintomas são febre, tosse seca, cansaço e perda de paladar ou olfato. Os sintomas mais graves envolvem a dificuldade de respirar ou falta de ar, dor ou pressão no peito.
Resfriado: É causado por vírus e apresenta sintomas como nariz entupido, coceira no nariz, espirros e mal-estar.
Gripe: Provocada pelo vírus influenza, tem os mesmos
sintomas do resfriado, além de febre alta e dores pelo corpo. Pode
acompanhar dor de garganta, tosse e falta de ar.
Amigdalite/faringite: Podem ser causadas por vírus ou bactérias. Os
principais sintomas são: dor de garganta mais de dois dias, dificuldade
para engolir, garganta vermelha e inchada ou com pus, febre, dor de
cabeça ou no pescoço e ínguas na região do pescoço ou mandíbula.
Mononucleose: Apesar de não ser uma doença
respiratória, essa enfermidade é provocada pelo vírus Epstein-Barr
(VEB), da família Herpes, e pode ser confundida com amigdalite devido à
semelhança dos sintomas. Os principais são fadiga, dores no corpo,
febre, aumento dos gânglios na região do pescoço, placas esbranquiçadas
nas amígdalas, indisposição e dificuldade para engolir.
Dengue: DF aplica 7,8 mil doses da vacina nos primeiros dias; Goiás e Bahia já receberam primeiros lotes
Próximos estados a receber as doses da vacina serão AC, PB, RN, MS, AM, SP e MA
Uma das primeiras unidades da federação a decretar situação de emergência contra a dengue, o DF foi também uma das primeiras a receber o imunizante contra a doença — junto com a Bahia e Goiás. Na última quinta-feira (8) chegaram 71.702 doses — e até esta segunda-feira, segundo a Secretaria de Saúde, 7.804 crianças de 10 e 11 anos já haviam recebido a primeira dose do imunizante.
Fonte: Brasil 61
PREVISÃO DO TEMPO: Calor e pancadas de chuva no Sudeste nesta terça-feira (13)
A temperatura pode variar entre 17ºC e 39ºC nas capitais
Região Sudeste: governo quer seis leilões rodoviários em 2024 e estima R$ 55,7 bilhões em investimentos
Todas as rodovias que o Ministério dos Transportes quer conceder à iniciativa privada na região passam por Minas Gerais. Leilão de trecho que liga Belo Horizonte a Juiz de Fora, na BR-040, será o primeiro. Saiba quais são as rodovias em disputa e investimentos esperados em cada uma delas
Foto: jcomp/Freepik
Seis dos 13 lotes de rodovias federais que o governo quer conceder à iniciativa privada em 2024 estão no Sudeste do país. Dados que o Brasil 61 obteve junto ao Ministério dos Transportes apontam que esses trechos vão receber a injeção de R$ 55,7 bilhões em investimentos durante a vigência dos contratos.
Com os leilões rodoviários previstos para este ano, o governo espera atrair R$ 122 bilhões em investimentos privados. Segundo Venilton Tadini, presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), uma série de fatores deve contribuir para que as concessões se concretizem.
"A gente está entrando num momento de redução de inflação e taxa de juros, nosso câmbio está adequado e nós temos um nível de reserva adequado. Isso significa que é um bom ambiente macroeconômico para atração de recursos. Projetos bem estruturados são mais um ingrediente importante nesse sentido e, logicamente, do ponto de vista regulatório, não ter nenhum tipo de atropelo ou surpresa. Aí você cria um ambiente perfeito para poder trazer investidores", afirma.
Rodovias mineiras em destaque
Todas as rodovias do Sudeste que o governo quer conceder à iniciativa privada este ano passam por Minas Gerais. É o caso da BR-040/MG/GO – conhecida como Rota dos Cristais –, cujo projeto de concessão de 595 quilômetros, entre Belo Horizonte (MG) e Cristalina (MG), recebeu sinal verde em agosto do ano passado. A previsão é de que o edital saia ainda no primeiro trimestre de 2024.
O Ministério dos Transportes espera atrair R$ 10,6 bilhões em investimentos, que serviriam para duplicar um trecho de 10 quilômetros, construir 35 passarelas, 16 faixas adicionais em pista dupla, oito faixas adicionais em pista simples, seis passagens de fauna, além de pontos de parada e descanso para caminhoneiros e bases de serviços de atendimento aos usuários.
Confira quais as seis rodovias da região podem ir a leilão em 2024.
A
BR-040/MG, no trecho que liga Belo Horizonte a Juiz de Fora, será a
primeira rodovia federal a ir à leilão em 2024. A disputa pela concessão
vai ocorrer em 11 de abril, na Bolsa de Valores de São Paulo (B3). O
governo espera assegurar R$ 8,8 bilhões em novos investimentos, que vão
desde a duplicação de pistas e implantação de faixas adicionais à
construção de ciclovias e passarelas.
Gargalos
Das 13 concessões de rodovias federais que o governo projeta para o ano, dez estão situadas nos chamados "corredores do agro", que nada mais são do que rotas por onde a produção agropecuária é escoada a cada safra.
Para Rodrigo Petrasso, especialista na área de projetos privados, o recorte mostra que o Ministério dos Transportes tem interesse em resolver gargalos logísticos que o setor produtivo enfrenta da porteira para fora.
"A realização desses 13 leilões é uma boa notícia, em especial por conta da preocupação de modernizar a malha rodoviária em setores fundamentais para o escoamento de produção de carga, especialmente de commodities agrícolas. Nós temos um gargalo logístico muito grande, especialmente no agronegócio, por conta da escassez da malha ferroviária e da dependência da malha rodoviária e do fato de a malha rodoviária ainda não ter sido expandida de forma suficiente, não ter uma capilaridade adequada e de as rodovias existentes terem capacidade de transporte – até por conta de problemas de manutenção – aquém do que é necessário", avalia.
Apesar de estarem previstas para 2024, algumas concessões tiveram seus projetos iniciados antes do atual governo. É o caso da Rota dos Cristais, cujos estudos começaram em maio de 2022.
Projeto que amplia fontes de financiamento para infraestrutura vira lei
Carnaval com moderação: 5 dicas para curtir a festa sem exagerar na dose
Manter a hidratação, saber o que está bebendo e respeitar os limites estão entre as orientações da indústria cervejeira para quem vai curtir as festas de carnaval
Se tem uma bebida que combina com o brasileiro... é a cerveja. Somos o terceiro país que mais consome a bebida no mundo, segundo um relatório da Kirin Holdings Company. Se o consumo já é alto durante o ano, no carnaval aumenta ainda mais. Tanto que a indústria cervejeira atua para que a festa promova não só alegria, mas também estimule aumento do emprego e renda.
Para a festa acabar bem, o setor cervejeiro promove ações educativas para engajar os foliões sobre a importância do consumo consciente e combate aos excessos. O presidente executivo do Sindicerv, Márcio Maciel, dá o recado.
“A indústria cervejeira apoia a cultura brasileira, suas festividades e tradições. Mas para que a folia seja completa, pedimos que os foliões consumam a cerveja com consciência, sempre intercalando com água e alimentos. Durante a folia, opte por consumir bebidas com menor teor alcoólico. Para quem quer pegar mais leve ou busca outras opções de bebida, a cerveja sem álcool é uma ótima alternativa.”
Dono de um bar e restaurante em Brasília há oito anos, o comerciante Marcelo De Abreu conta que os clientes dele não costumam exagerar. Mas que além da hidratação, ainda tem outra estratégia para não extrapolar os limites.
“Nunca teve caso de passar do ponto, mas os que bebem um pouquinho mais seguram na água e na comida para não ter nenhum problema. o segredo é alimentar bem e hidratar bem — a água é fundamental.”
Para aproveitar os bloquinhos de rua e as escolas de samba com alegria e moderação, separamos cinco dicas.
1 – Saiba diferenciar o teor alcoólico das bebidas
No rótulo de cada bebida está indicada a porcentagem de álcool que ela possui. A ciência comprova que a absorção do álcool pelo corpo é mais rápida quando a concentração de álcool na bebida está acima de 20%. E os níveis de álcool no sangue também aumentam mais rapidamente nesses casos.
Para curtir a festa por mais tempo, escolha opções com menor teor alcoólico.
2 – Que tal uma cerveja sem álcool?
Se você gosta do sabor da cerveja, mas não quer consumir álcool, a cerveja sem álcool é uma alternativa. Ela é uma bebida que apresenta as mesmas características e o mesmo sabor de cerveja, mas sem teor alcoólico.
3 – Bebeu água?
Se manter hidratado é essencial para aguentar a maratona carnavalesca com saúde e sabedoria. E o melhor é não esperar ficar com sede. A dica é consumir bastante água, principalmente se for ingerir bebidas alcoólicas. Essa intercalação garante uma hidratação adequada durante todo o bloquinho.
4 – Conheça seus limites e respeite o outro
É importante que cada folião respeite seus próprios limites durante a folia. A melhor dica é prestar atenção aos sinais do corpo e saber parar na hora certa. A diversão não está na quantidade de bebida ingerida, mas sim na consciência e na responsabilidade. O consumo excessivo de álcool leva a comportamentos inadequados — o que pode prejudicar a sua experiência e a de outras pessoas.
5 – Se beber, não dirija!
Transporte público, carona, carro de aplicativo, bebida zero álcool. O que não faltam são opções para aproveitar a festa sem colocar ninguém em risco com a mistura farat entre álcool e direção
Fonte: Brasil 61
PREVISÃO DO TEMPO: nebulosidade e pouca chuva previstas para quase toda a região Sudeste nesta segunda-feira (12)
A temperatura fica entre 19ºC e 38ºC entre as capitais
A região Sudeste segue com tendência de calor nesta semana. Na segunda (12) e terça-feira (13) a previsão é de nebulosidade, mas sem chuvas. A exceção é São Paulo, que na terça-feira já recebe chuva, além do centro sul de Minas Gerais e alguns pontos do Rio de Janeiro.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nesta segunda-feira, à tarde e à noite podem ocorrer pancadas de chuva e trovoadas isoladas em pontos de Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP).
A meteorologista do Inmet Andrea Ramos explica como deve ficar o tempo nos quatro estados nos próximos dias.
“A medida que evolui essa chuva na região Sul, na quarta-feira São Paulo, centro sul de Minas Gerais, Rio de Janeiro e o sul do Espírito Santo tendem a ter volumes significativos, calor e umidade favorecendo basicamente e também linhas de estabilidade por conta de cavadas que atuam em função dos centros de baixa pressão, então muita chuva para acontecer”, analisa.
No Sudeste, apenas um pequeno trecho de Minas Gerais é afetado pelo alerta amarelo do Inmet de chuvas intensas.
A temperatura mínima entre as capitais nesta segunda-feira será de 19ºC em Belo Horizonte e a máxima será de 38ºC no Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Áudio
Para além dos medicamentos e cosméticos: biodiversidade da Amazônia gera renda por meio de riqueza gastronômica
Fundado há 10 anos, Manioca transforma ingredientes tradicionais da culinária local, como o tucupi e o cupuaçu, em temperos, molhos, geleias e outros alimentos. CEO da empresa, Joanna Martins diz que COP 30 é oportunidade ímpar para a região
Reconhecida pelo seu potencial para a produção de medicamentos e cosméticos, a biodiversidade da Amazônia se destaca também quando o assunto é a riqueza gastronômica.
Foi pensando em aproximar os ingredientes da região do dia a dia dos brasileiros que moram em outras partes do país que surgiu a Manioca.
O empreendimento fundado há dez anos transforma ingredientes tradicionais da culinária amazônica, como o tucupi, o cupuaçu e o cumaru em temperos, molhos, geleias, granolas, farinhas e farofas.
CEO da Manioca, Joanna Martins diz que o diferencial do negócio não é apenas a valorização dos ingredientes da região amazônica, mas também a influência que ele gera sobre outros empreendedores que pretendem explorar a biodiversidade local.
"Existe um valor gigantesco no território que a gente não enxergava e agora começa a enxergar. E o trabalho que a gente faz aqui, sendo uma marca local, que está alcançando o mercado nacional e internacional, gera um impacto muito grande nesse ecossistema de empreendedores e de jovens que começam a ver valor nessa economia, nesse conhecimento tradicional, — e uma possibilidade de gerar riqueza mesmo e prosperidade."
Para que os sabores amazônicos ultrapassem as fronteiras do Norte do país, a empresa conta com a parceria de pequenos produtores que vivem dentro da floresta. São eles os maiores aliados no processo de valorização e preservação das riquezas da Amazônia.
Internacionalização
Tal como a música "Voando pro Pará", da cantora Joelma, cujo verso "Eu vou tomar um tacacá, dançar, curtir, ficar de boa…" viralizou nas redes sociais e mostrou aos brasileiros um pouco da riqueza gastronômica da Amazônia, a Conferência do Clima da ONU, em Belém, em 2025, pode ser a oportunidade de aproximar a região do mundo, acredita Joanna.
"O mundo inteiro se interessa pela Amazônia, fala da Amazônia, mas não a conhece, de fato. Conhecer pelos livros não é a mesma coisa do que conhecer ao vivo. Para além das divisas de curto prazo que o turismo pode angariar com a COP, tem muito de uma vivência real do território amazônico, a partir de Belém e uma aproximação para outras regiões da Amazônia. E, a partir disso, milhões de oportunidades que podem surgir."
Apoio da CNI
A conservação da biodiversidade e a promoção da bioeconomia é um dos pilares da estratégia de sustentabilidade estabelecida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para ajudar o país a avançar na transição para uma economia de baixo carbono.
O uso sustentável da biodiversidade minimiza riscos ambientais e gera oportunidades para as empresas, proporcionando oportunidades de negócios com sustentabilidade, segundo a CNI.
Liderança da indústria brasileira desempenha papel importante para futuro sustentável, aponta CNI
Grupo empresarial do G20, B20 prioriza reduzir efeitos das mudanças climáticas
Fonte: Brasil 61
Pé-de-meia: como funciona o programa de incentivo à conclusão do ensino médio
Reduzir a evasão escolar e desigualdade no acesso à universidade são os objetivos do programa que irá pagar até R$ 9,2 mil para quem concluir o ensino médio
Uma das estratégias do governo federal para tentar frear a evasão e o abandono escolar no ensino médio vem já tem regras definidas, mas ainda divide opiniões. O programa “pé-de-meia” do Ministério da Educação (MEC) irá pagar até R$ 9,2 mil para os estudantes que concluírem os três anos do ensino médio — e fizerem o Enem. Funciona como uma “poupança” que também visa diminuir a desigualdade no acesso à universidade e ao mercado de trabalho.
Um levantamento feito pelo instituto Unibanco e consolidado pelos dados do IBGE, em 2020, mostra que a taxa de evasão escolar no ensino médio era de 6,9%. Segundo um perfil traçado pelo MEC, os jovens mais propensos a desistirem da escola antes de se formar são: são os de baixa renda, em sua maioria negros, forçados precocemente ao mercado de trabalho ou que engravidam já na adolescência.
A professora e pós-doutora em políticas educacionais pela Universidade Federal do Paraná, Mônica Ribeiro da Silva, vê o programa com algumas ressalvas. Segundo ela, o apoio financeiro para manter o jovem na escola é, sim, importante. Mas isso não é suficiente.
“É importante que se tenha clareza que nós passamos por um processo no ensino médio brasileiro de elevado abandono e evasão escolar — porém é importante antes de qualquer coisa, que se identifique as causas da evasão e do abandono.”
Medida paliativa
Segundo a professora Mônica, “qualquer medida para conter o abandono, além de ser uma medida paliativa, só não vai ser suficiente para reverter o problema” considerado por ela, um “problema estrutural”. Ela explica que é preciso fazer um diagnóstico qualificado — com dados e análises — para saber quais são as diferentes causas, pois elas não são apenas por razões financeiras.
“Um programa, isoladamente, não é capaz de reverter os problemas que ocorrem no ensino médio público brasileiro. Nós temos problemas de qualidade, temos problemas com relação a qual currículo, organização pedagógica, proposta de ensino médio essas instituições oferecem.”
Segundo ela, é preciso pensar num conjunto de políticas públicas articuladas que sejam capazes de reverter o problema de forma integral.
Como funciona o pé-de-meia
O governo já publicou duas portarias que definem as regras do programa. Segundo elas, para participar é preciso estar matriculado no ensino médio ou na Educação de Jovens e Adultos (EJA) de escolas públicas e também:
- ter entre 14 e 24 anos;
- fazer parte de família inscrita no Cadastro Único (CadÚnico)
O benefício será pago em etapas, dessa forma:
- matrícula, no valor anual de R$ 200;
- frequência, no valor anual de R$ 1.800;
- conclusão do ano, no valor anual de R$ 1.000;
- Enem, em parcela única de R$ 200.
Quem reprovar duas vezes consecutivas, abandonar os estudos por dois anos ou cometer qualquer fraude, será desligado do programa.
A estudante do Centro Educacional 8 do Gama, Ana Carolina Alves, tem 16 anos e cursa o terceiro ano do ensino médio. Ela não vai receber o benefício, mas acredita que o programa é um grande incentivo e uma grande ajuda para garantir o futuro dos estudantes. Mas, para ela, não é a solução para tudo que considera errado no ensino médio.
“Na minha concepção, o programa não irá combater 100% a evasão escolar. Mas de momento ajudará sim — e esse incentivo deveria ser ampliado a mais entidades de ensino, mas com opiniões abertas entre alunos e professores.”
Para quem se enquadra nas regras, o incentivo matrícula, de R$ 200, será pago entre os dias 26 de março e 7 de abril.
Fonte: Brasil 61
kuasark

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