VANDALISMO NO PROJETO SOCIAL

Vandalismo e abandono: antigo espaço de projeto social é alvo de furtos e degradação na Vila São João Batista

Na madrugada de sábado para domingo, um grave ato de vandalismo marcou mais um capítulo da crescente sensação de insegurança vivida pelos moradores da Vila São João Batista, em Guarulhos. Vândalos e usuários de drogas invadiram o imóvel localizado na Avenida Antônio Carlos, número 13, onde anteriormente funcionava o projeto social "Império", e promoveram um verdadeiro saque ao local.

De acordo com informações obtidas no local, todos os fios foram furtados, além de boxes, torneiras, lâmpadas, forros e diversos outros materiais que pertenciam à estrutura do projeto. A Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada e registrou a ocorrência como furto qualificado, mas até o momento ninguém foi detido.

O espaço, que antes era um ponto de acolhimento e transformação para a comunidade, hoje encontra-se abandonado e vulnerável. Com a ausência do projeto social, o local passou a ser ocupado por pessoas em situação de rua e usuários de entorpecentes, tornando o ambiente hostil, principalmente para as crianças da região. Segundo relatos de moradores, o parquinho infantil também foi tomado por essas pessoas, impedindo que os pequenos possam brincar em segurança.

A comunidade, perplexa e indignada, cobra uma resposta urgente do poder público. "Enquanto o projeto Império estava ativo, nunca vimos esse tipo de coisa. Agora, tudo está voltando a ser como era antes: perigoso e assustador", disse uma moradora que preferiu não se identificar.

A grande pergunta que fica é: Prefeitura de Guarulhos, quando será tomada uma providência efetiva para devolver a dignidade e a segurança a este espaço tão importante para a comunidade?

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 O vereador Toninho Vespoli (PSol), de São Paulo, apresentou um projeto de lei que visa proibir a contratação, pela prefeitura, de pessoas condenadas por tentativa de golpe de Estado ou por atos contra o Estado Democrático de Direito — como os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. A proposta abrange cargos efetivos, comissionados, contratos temporários e empresas cujos sócios ou responsáveis tenham essas condenações. A iniciativa surge em meio a possíveis sinalizações do prefeito Ricardo Nunes favoráveis à anistia desses condenados.(METRÓPOLES)  

Fonte das Notícias 

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👀Um documento obtido com exclusividade pelo G7News revela mais um episódio da desastrosa condução da gestão Guti: a Prefeitura de Guarulhos, por meio da Secretaria de Educação, decidiu cancelar um convênio com o Governo Federal que previa a construção de uma creche e escola de educação infantil pelo programa Novo PAC. O motivo? O terreno escolhido pela antiga gestão é praticamente inutilizável.

A análise técnica e financeira mostrou que o local tem um desnível tão acentuado que tornaria a obra extremamente cara e complexa. Seriam necessários muros de contenção, drenagem e uma intensa movimentação de terra, já que o projeto padrão do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) exige construções em um único nível.

O terreno também dificultaria o acesso de crianças, funcionários e veículos, mesmo com adaptações de acessibilidade, colocando em risco a segurança e o conforto de todos. O custo para preparar a área ultrapassaria R$ 10,5 milhões — um aumento de 81% sobre o valor previsto inicialmente.

O convênio, assinado nos últimos meses da gestão Guti, previa que a cidade se endividasse em mais de R$ 11 milhões até 2027. Mesmo com todos os sinais de inviabilidade, o acordo foi levado adiante, e só agora, com os problemas evidentes, a Prefeitura solicitou o encerramento formal do convênio para evitar um desastre ainda maior.

O erro grotesco na escolha do terreno deixa claro: a pressa de assinar convênios e deixar números para campanha eleitoral custou caro — e quem quase pagou a conta foi a população.

***CONFIRA OS DOCUMENTOS NOS COMENTÁRIOS***

Guarulhos está a bandonada

 

SEM VERGONHA - A Prefeitura de Guarulhos cancelou a licitação para a compra dos tradicionais ovos de Páscoa que seriam distribuídos aos alunos da rede municipal. A decisão amarga chega pouco depois da atual gestão, comandada por Lucas Sanches, também anunciar que os uniformes escolares não seriam entregues neste início de ano letivo — e, mais uma vez, por causa dos rombos deixados pela administração anterior.

Desde que implementou a lei que prevê a entrega dos itens aos estudantes da rede pública municipal em 2022 — coincidentemente no período em que pretendia lançar o irmão como deputado federal —, a gestão Guti fazia questão de abrir os processos de compra no ano anterior ao da entrega. No entanto, em seu último ano de mandato, Guti parece ter "esquecido" estrategicamente de abrir o processo licitatório a tempo, dificultando o processo e a garantia da distribuição dos itens em 2025.

Outro ponto que chama atenção é que, apesar dos milhões gastos com a compra dos ovos de Páscoa nos anos anteriores, os produtos entregues tinham qualidade bastante questionável. Diversas reclamações de pais chegaram à imprensa, e o próprio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo fez apontamentos a respeito do sobrepreço dos itens, colocando em dúvida a lisura das contratações.

Mesmo diante de todos esses problemas, o ex-prefeito foi às redes sociais criticar a atual gestão pela não distribuição dos chocolates neste ano. Em sua publicação, chegou a exibir ovos de Páscoa vendidos por um supermercado, numa suposta tentativa de comparar os produtos com os itens distribuídos durante sua administração — que, como se sabe, foram alvo de diversas queixas pela qualidade e de auditorias por suspeitas de superfaturamento.

Para piorar, o TCE identificou irregularidades no edital para a compra de uniformes publicado no fim de 2024, bloqueando a aquisição. Ou seja, nem mesmo o processo licitatório dos uniformes conseguiu passar pelo crivo do TCE-SP, impedindo a atual administração de garantir o básico para os alunos.

Na prática, o legado de dívidas da gestão Guti chegou até as mesas (ou carteiras) das crianças. No fim do ano passado, a crise financeira já havia impactado a merenda escolar, que passou a ser servida com proteína em pó por causa do calote a fornecedores de carne.

Recentemente, o G7News revelou que os “restos a pagar” saltaram de R$ 352 mil em 2017 para R$ 193,4 milhões em 2024. 

🐰Pais e professores se perguntam: onde foi parar tanto dinheiro?

***CONFIRA AS DATAS DOS PROCESSOS DE COMPRA NA GESTÃO GUTI

Fonte de notícias G7new os créditos são de G7new